Publikationen der Stiftung → Sól, água, vento Titel
Publikationen der Stiftung → Sól, água, vento
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Titelaufnahme
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- TitelSól, água, vento : o desenvolvimento da transição energética na Alemanha
- Verfasser
- Körperschaft
- Erschienen
- Umfang34 Seiten : Diagramme
- AnmerkungLiteraturverzeichnis Seite 33-34
- SpracheSpanisch
- SerieSociedade boa - social democracia #2017 plus
- DokumenttypDruckschrift
- Schlagwörter
- ISBN978-3-95861-349-2
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Klassifikation
Zusammenfassung
No mundo todo discute-se a necessidade de uma transição energética para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e frear o temido aumento das temperaturas. Esta mudança requer uma substituição dos combustíveis fósseis (carvão, gás, lignita, petróleo) por energias renováveis, tais como eólica, solar, hídrica ou biomassa. Esforços neste sentido estão sendo desenvolvidos em vários países, porém os avanços estão especialmente adiantados na Alemanha, mostrando, por um lado, avanços muito significativos; por outro, os problemas a serem superados. A transição energética na Alemanha não deve apenas reduzir o consumo de combustíveis fósseis, mas também levar ao abandono da energia nuclear, deixando para trás os riscos envolvidos e a questão do lixo radioativo. Isto significa que os objetivos são particularmente ambiciosos, por isso, os esforços alemães são acompanhados pelo mundo inteiro. Na transição energética destaca-se sempre, e com razão, a importância das iniciativas da sociedade civil e de grupos ambientalistas. Contudo, sozinhos, estes grupos podem dar impulsos e exercer pressão, mas não conseguem impor as decisões ou leis necessárias. Para tal, é necessário o apoio de grandes movimentos políticos e, na Alemanha, este papel foi assumido pela social-democracia, por ela estar especialmente apta, devido ao seu tradicional e estreito contato com as indústrias estabelecidas e seus trabalhadores, além de sempre ter impulsionado processos de modernização. Coerente com seus ideais, o partido social-democrata (SPD) não assumiu uma posição homogênea na transição energética, nem apoiou sempre o projeto e, por vezes, até o encarou com certo ceticismo. Isto não deve surpreender, pois nas sociedades industriais modernas, a disponibilização e o uso de energia são de importância tão elementar que qualquer tentativa de mudança provoca repercussões profundas e implica contradições. Embora grupos ambientalistas sempre se lamentem destas contradições, elas são inevitáveis.