Publikationen der Stiftung → Superando a economia paralela Titel
Publikationen der Stiftung → Superando a economia paralela
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Titelaufnahme
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- TitelSuperando a economia paralela
- Verfasser
- Körperschaft
- Erschienen
- Umfang34 Seiten
- AnmerkungLiteraturverzeichnis Seite 33-34
- SprachePortugiesisch
- SerieAnálise ; No 20
- DokumenttypDruckschrift
- Schlagwörter
- Geografika
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Klassifikation
Zusammenfassung
Cresce o consenso de que os paraísos fiscais jurisdições que solapam as normas globais de transparência empresarial e financeira representam um problema global por facilitarem tanto a lavagem de dinheiro quanto a evasão e elisão fiscais, contribuindo assim com o crime e níveis inaceitáveis de desigualdade global de riqueza. Como lideranças econômicas, os Estados Unidos e a Europa têm a obrigação de forçar os centros financeiros a cumprirem as normas globais de transparência. Que dispõem dos instrumentos para fazê-lo ficou plenamente comprovado na luta contra o terrorismo. Que não o façam com relação à luta contra a corrupção e a elisão e evasão fiscais é testemunho do poder dos interesses daqueles que se beneficiam do sigilo. Em um mundo globalizado, se houver qualquer bolsão de sigilo, os recursos fluirão através desse bolsão. É por isso que o sistema de transparência precisa ser global. Os Estados Unidos da América (EUA) e a União Europeia (UE) têm um papel-chave no reequilíbrio do jogo em favor da transparência, embora isso seja tão somente o ponto de partida: cada país deve desempenhar seu papel de cidadão global visando ao fechamento da economia paralela; e é particularmente importante que surjam líderes dos atuais paraísos fiscais que possam demonstrar que há modelos alternativos de crescimento e de desenvolvimento. Os países devem adotar uma postura proativa não apenas cumprir normas mínimas em vigor, mas também colocar seus modelos de desenvolvimento econômico na vanguarda da evolução dessas normas. Cada país deve considerar seriamente se quer participar da luta infindável que é perseguir normas internacionais em constante evolução ou se quer servir de modelo, estabelecendo normas que, ao final, os demais países serão obrigados a adotar.