Publications of the Foundation → Promover a paz e tornar a globalização mais justa Title
Publications of the Foundation → Promover a paz e tornar a globalização mais justa
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- TitlePromover a paz e tornar a globalização mais justa : interna e externamente
- Undissociated TitleFrieden fördern, Globalisierung gerecht gestalten
- Author
- Published
- Description1 Online-Ressource (11 Seiten)
- LanguageSpanish
- SeriesPerspectivas ; 2017, No 11
- Document typePrint
- Topics
- ISBN978-85-9565-007-7
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Abstract
O ponto de partida: Um mundo que enfrenta várias rupturas: Encontramo-nos em uma época de transição com final incerto. Por conseguinte, importa mais do que nunca concentrarmos nossos esforços para fomentar a paz, resolver conflitos internos e externos de forma construtiva bem como tornar as condições gerais globais sustentáveis e justas, visto que há uma interação entre todas essas questões. A erosão da ordem internacional: A ordem mundial atual, fundada sobre o direito internacional e o multilateralismo, está sendo cada vez mais questionada. Notamos uma propagação de regimes autoritários e abordagens políticas que seguem esta linha. Até mesmo as democracias mais antigas parecem não estar mais a salvo dessa tendência. A Europa é percebida como instável e fraca em matéria de atuação. Apesar da Europa Ocidental poder celebrar o período de paz mais longo da sua história, essa paz, conquistada tão arduamente, já não parece mais ser algo natural ou óbvia. Nacionalismo e abordagens políticas autoritárias: Os aspectos negativos de uma globalização sem regulamentação e proteção social adequadas estão ficando visíveis inclusive no Norte político. A crítica construtiva à globalização, que se baseia na compensação dos efeitos negativos da globalização e da justiça distributiva, não tem surtido os efeitos esperados. Sob ameaça está a coesão até mesmo em sociedades democraticamente constituídas. Os diversos medos difusos diante da globalização e o fosso crescente entre ricos e pobres vem acompanhados por uma perda de confiança nas instituições estatais. Quem se beneficia dessa situação são aqueles que defendem soluções aparentemente mais fáceis.