Publikationen der Stiftung → Água no estado de São Paulo: é direito, não mercadoria! Titel
Publikationen der Stiftung → Água no estado de São Paulo: é direito, não mercadoria!
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- TitelÁgua no estado de São Paulo: é direito, não mercadoria! : contribuições para o debate com sindicatos e sociedade
- Verfasser
- Körperschaft
- Erschienen
- Umfang1 Online-Ressource (44 Seiten) : Illustrationen
- AnmerkungLiteraturverzeichnis Seite 37-42
- SprachePortugiesisch
- DokumenttypDruckschrift
- Schlagwörter
- Geografika
- ISBN978-85-89210-65-2
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Zusammenfassung
Em 2010, a Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu explicitamente que o direito à água potável e ao saneamento é um direito humano essencial para gozar plenamente a vida e todos os outros direitos humanos. A partir do final de 2013, o Estado de São Paulo sofreu uma crise de abastecimento de água sem precedentes, a chamada Crise Hídrica, sendo que em tal crise foi possível elencar diversos indícios de violações de direitos humanos: interrupção arbitrária, não comunicada e repentina do fornecimento de água (especialmente em bairros mais periféricos); redução da pressão mínima sem comunicação prévia (podendo provocar a entrada de contaminantes no interior dos canos); perda de qualidade da água; aumento indevido de tarifa; ausência de participação livre e significativa no que tange às ações a serem tomadas perante a crise; falta de implementação de medidas para prevenção contra eventos hidrológicos extremos; entre outros . Diversas entidades, movimentos sociais, coletivos e grupos organizados, apontaram que o modelo de gestão privada da Sabesp levou à tomada das diversas medidas que levaram a violações de direitos humanos. A fase crítica da crise passou, mas o modelo de gestão privada impele a Sabesp a continuar seguindo a mesma linha de ação de antes da crise, de modo que a situação de crise crônica de abastecimento permanecerá.
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